Querem à força que a natalidade aumente. Mais subsídios, mais abono de família, mais isto mais aquilo.
Mas a minha geração tem um problema que não se resolve com estas iniciativas (boas, mas não estruturais).
Não há infantários. Há mas não chegam para os poucos que nascem. Públicos nem vê-los. E as listas de espera são intermináveis quer no público quer no privado. E a "propina" é por norma mais cara que a melhor das universidades privadas.
As autarquias tem aqui uma boa aposta a fazer. Fazem obra útil, em vez de rotundas enfadonhas, e ganham votos facilmente pois os pais deixam de estar à beira de um ataque de nervos para encontrar a segunda casa dos seus filhos.
Mas a minha geração tem um problema que não se resolve com estas iniciativas (boas, mas não estruturais).
Não há infantários. Há mas não chegam para os poucos que nascem. Públicos nem vê-los. E as listas de espera são intermináveis quer no público quer no privado. E a "propina" é por norma mais cara que a melhor das universidades privadas.
As autarquias tem aqui uma boa aposta a fazer. Fazem obra útil, em vez de rotundas enfadonhas, e ganham votos facilmente pois os pais deixam de estar à beira de um ataque de nervos para encontrar a segunda casa dos seus filhos.
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