Manuel Alegre é livre para dizer o que bem lhe apetece. Eu também.
Dentro e fora do meu partido. Onde bem me apetecer.
Hoje o MIC - Movimento de intervenção e cidadania (criado por Manuel Alegre) faz um apelo aos membros dessa organização e aos cidadãos para que manifestem publicamente, por todos os meios ao seu alcance, a sua concordância com o teor do artigo de Manuel Alegre, anteontem publicado pelo jornal o Público.
Será este apelo um exercício livre de cidadania? É tudo menos isso.
Quando Alegre publica um artigo de opinião sobre a falta da liberdade, demonstra exactamente que a liberdade existe.
Não pode é ficar convencido que apenas quem pensa como ele é livre. Isso do pensamento único é característica de outros regimes que não o meu.
A minha liberdade respeita a tua.
Dentro e fora do meu partido. Onde bem me apetecer.
Hoje o MIC - Movimento de intervenção e cidadania (criado por Manuel Alegre) faz um apelo aos membros dessa organização e aos cidadãos para que manifestem publicamente, por todos os meios ao seu alcance, a sua concordância com o teor do artigo de Manuel Alegre, anteontem publicado pelo jornal o Público.
Será este apelo um exercício livre de cidadania? É tudo menos isso.
Quando Alegre publica um artigo de opinião sobre a falta da liberdade, demonstra exactamente que a liberdade existe.
Não pode é ficar convencido que apenas quem pensa como ele é livre. Isso do pensamento único é característica de outros regimes que não o meu.
A minha liberdade respeita a tua.
2 comentários:
Antes de mais, quem fala assim não é gago! E, para o bem e para o mal, demonstras, talvez não da forma que Manuel Alegre gostaria, que o PS continua a ser aquilo que ele designa como «um partido de homens e mulheres livres, "o partido sem medo", como era designado em 1975».
Eu não me vou demorar muito com um artigo que acho, de todo, lamentável, e deixo apenas um excerto do mesmo que achei curioso e que me parece produtivo que todos, e sobretudo Manuel Alegre, pensemos com profundidade:
«Antero de Quental chamava-nos a atenção para estarmos sempre alerta em relação a nós próprios, porque "mesmo quando nos julgamos muito progressistas, trazemos dentro de nós um fanático e um beato". Temo que actualmente pouco ou nada se saiba destas e doutras referências.»... Eu também!... Isso e falsos moralismos...
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